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Analisando as cinco forças do Porter039s no JPMorgan Chase (JPM) Uma análise das cinco forças da JPMorgan Chase (NYSE: JPM) revela que as forças mais fortes que a empresa deve levar em consideração são a concorrência de rivais na indústria, o poder de barganha dos consumidores e a Ameaça de produtos de substituição. O poder de barganha dos fornecedores é uma força menor, e a ameaça de novos operadores na indústria é mínima. O Modelo das Cinco Forças de Porters O modelo de cinco forças desenvolvido por Michael Porter é uma ferramenta de análise de negócios que examina a força relativa de cinco forças primárias que governam a concorrência em praticamente qualquer setor. Porters, cinco forças análise considera o nível de concorrência entre as empresas líderes em uma indústria e, em seguida, considera outros quatro fatores que afetam o setor e o sucesso das empresas dentro dele: o poder de barganha dos fornecedores, o poder de barganha dos consumidores ou clientes, a ameaça De novos participantes na indústria e a ameaça representada por produtos de substituição. Uma Visão Geral do JPMorgan Chase A JPMorgan Chase é uma empresa global de serviços bancários e de serviços financeiros, uma empresa bancária universal que presta serviços de banca comercial, de varejo e de investimento. É um dos quatro principais bancos de centros de dinheiro nos Estados Unidos, junto com Wells Fargo, Bank of America e Citigroup. Com mais de 2,3 trilhões de ativos, o JPMorgan é um dos 10 maiores bancos do mundo. O estoque JPMorgan tem um valor de mercado de 210 bilhões. A empresa atua como uma holding bancária com várias subsidiárias envolvidas nas quatro principais áreas da empresa financeira da empresa: banca de varejo, banca comercial, bancos corporativos e de investimento e gerenciamento de ativos. Além dos serviços regulares de varejo, comercial e bancário de investimento, a JPMorgan oferece serviços de tesouraria, cartas de crédito para pagamentos domésticos ou internacionais, câmbio, administração de fundos e serviços de banca privada. Competition From Industry Rivals A competição dentro da indústria é a mais forte das 5 forças da Porters para o JPMorgan Chase. A empresa enfrenta uma intensa competição no mercado interno dos outros três grandes bancos de bancos de dinheiro nos Estados Unidos e globalmente de outras grandes empresas bancárias multinacionais, como o HSBC e o Barclays. Um dos elementos da indústria que intensifica a importância da concorrência é o custo de comutação relativamente baixo que os consumidores enfrentam, especialmente nas áreas de varejo e bancário comercial. Os principais bancos, bem como as principais empresas de celulares, estão continuamente estendendo as ofertas para retirar os clientes de outros bancos. JPMorgan lida com a concorrência da indústria de três maneiras principais. Ele tenta distinguir-se no mercado principalmente com base em seu longo patrimônio reconhecido e experiência. Ele pretende manter-se na vanguarda da oferta de conveniência do cliente e serviços de baixo custo e de ponta. Tem uma história de aquisição de bancos menores, eliminando alguma concorrência potencial do mercado. O poder de barganha dos consumidores O poder de barganha geral dos consumidores é um fator importante que influencia o setor. Os consumidores individuais, especialmente no mercado bancário de varejo, têm relativamente pouco poder de barganha, uma vez que a perda de qualquer conta tem um impacto mínimo na linha de fundo da JPMorgans. No entanto, no agregado, o poder de barganha dos consumidores é maior, uma vez que o banco não pode suportar desvios em massa de depositantes. Os clientes individuais e de alto patrimônio líquido (HNWI) têm poder de barganha relativamente maior, uma vez que a perda de contas consideráveis ​​e fontes de receita podem afetar de forma mais substancial a rentabilidade dos bancos. A JPMorgan aborda a questão do poder de negociação do cliente, principalmente, estendendo ofertas atraentes a novos clientes potenciais. Também faz esforços contínuos para que os clientes existentes abram contas adicionais e se inscrevam para serviços adicionais, o que efetivamente aumenta o custo de mudança para os consumidores, tornando-se mais incômodo para eles transferirem suas finanças para outro banco. A ameaça de produtos de substituição A ameaça de produtos de substituição tornou-se cada vez maior no setor bancário, já que empresas fora da indústria começaram a oferecer serviços financeiros especializados que tradicionalmente só estavam disponíveis nos bancos. Exemplos de tais produtos de substituição incluem serviços de processamento e transferência de pagamento, como PayPal e Apple Pay, cartões de débito pré-pagos e credores peer-to-peer online, como Prosper ou LendingClub. A intrusão desses serviços de substituição custou tanto à JPMorgan quanto a outros grandes bancos uma receita considerável. O JPMorgan respondeu com iniciativas que incluem uma divisão com foco em empréstimos de pequenas empresas e estabelecendo seu próprio serviço de carteira digital, o Chase Pay, que deverá começar no início de 2016. O poder de negociação dos fornecedores Os dois principais fornecedores de um banco são os depositantes Que fornecem o recurso primário do capital e os funcionários que fornecem o recurso do trabalho. Em relação aos depositantes, a situação é essencialmente a mesma que delimitada sob o poder de barganha dos consumidores. Os depositantes individuais, que não sejam grandes depositantes corporativos ou HNWI, têm relativamente pouco poder de barganha, mas, como um todo, seu poder de barganha é considerável. A abordagem da JPMorgans para lidar com essa força de mercado é, novamente, trabalhar com diligência para atrair novos clientes e aumentar a medida em que os depositantes existentes detêm fundos e acessam serviços através do JPMorgan. No que diz respeito ao poder de barganha dos fornecedores de mão-de-obra, os fornecedores individuais têm pouco poder de barganha além dos principais funcionários executivos. O JPMorgan deve abordar o seu poder geral de barganha, oferecendo salários atraentes e pacotes de benefícios para manter os melhores funcionários. A ameaça de novos participantes na indústria A ameaça de novos participantes como uma força significativa dentro da indústria é relativamente pequena. Obstáculos significativos enfrentariam qualquer empresa que tentasse competir diretamente no mesmo nível com a JPMorgan ou os outros grandes bancos dos bancos de moeda dos EUA. Os principais obstáculos para potenciais novos operadores que desejam oferecer serviços financeiros em larga escala são a quantidade maciça de capital necessária, o tempo necessário para estabelecer uma identidade de marca significativa. E os numerosos e pesados ​​regulamentos governamentais aplicáveis ​​à operação dos bancos. No futuro, no entanto, o JPMorgan e outros grandes bancos provavelmente enfrentarão ameaças cada vez mais competitivas na indústria, decorrentes de grandes bancos em economias em desenvolvimento, como a China, que acabará por competir em uma escala mais internacional. O empregado da JPMorgan tentou roubar 5 milhões em 22 Transferências por fio para cobrir a dívida de jogo Parece que o JPMorgan tem problemas de seleção de funcionários - ou talvez de retenção -. Segundo a Reuters. Um (agora ex) funcionário do JPMorgan, que foi convidado a participar de aconselhamento para apostas, está enfrentando acusações criminais de que se envolveu em um esquema para roubar 5 milhões do banco para pagar dívidas pessoais. Isso em si não seria emocionante, no entanto, os detalhes de como ele planeja roubar do banco para pagar sua dívida, é. Lawrence Obracanik, que trabalhou como gerente de operações para os serviços de corretor de JPMorgans, foi acusado de uma denúncia criminal divulgada na quarta-feira no tribunal federal em Manhattan com fraude eletrônica e tentativa de fraude por fio. De acordo com a queixa arquivada, de julho de 2014 a fevereiro de 2016, a Obracanik fez ou tentou fazer 22 transferências por fio para mais de 5 milhões de uma conta na JPM para uma conta em outro banco pertencente a um indivíduo sem nome. A queixa disse que, durante uma entrevista com dois agentes do Bureau Federal de Investigação em agosto, Obracanik admitiu a fiação do dinheiro a essa conta de pessoas e disse que o tinha feito para pagar dívidas pessoais. Algumas escavações revelam que essas dívidas foram como resultado dos próprios maus hábitos de Obracaniks: após uma audiência na quarta-feira perante a juíza Katharine Parker, magistrada dos EUA, ele foi liberado em 100.000 títulos. Ele foi instruído como parte de suas condições de fiança para procurar emprego e participar de aconselhamento para jogos de azar, de acordo com registros judiciais. A denúncia contra o Obracanik não identificou o JPMorgan pelo nome. Mas um perfil para ele no LinkedIn disse que ele havia trabalhado para o banco no Texas. Um porta-voz da JPMorgan recusou comentários sobre o assunto. O banco tem sede em Nova York. Obracanik, residente de 42 anos de Fort Worth, Texas, entrou para as autoridades na terça-feira em Nova York, de acordo com um porta-voz do advogado Preet Bharara dos EUA. Não está claro por que o Larry foi demitido: depois de toda a combinação de se envolver em dívidas imprudentes, usar dívidas para encobri-lo e, em seguida, roubar de outros para cobrir as referidas dívidas é o que o modelo de negócios bancário dos EUA transitou para entrar na crise financeira E há 8 anos. O recente aumento nos estoques bancários é como resultado da esperança de que precisamente este modelo esteja configurado para retornar sob a administração do Trump.